18 de abril de 2010


"Achamos os homens instáveis excitantes. Os homens em que não se pode confiar um desafio. Os imaturos encantadores(...). Os homens coléricos precisam da nossa compreensão. Os infelizes precisam do nosso conforto. Os ineptos precisam do nosso encorajamento, e os frios do nosso calor. Mas um homem «bom» não pode ser melhorado, porque já é bom como é, e se é amável e se interessa por nós, então, nem podemos sofrer."

ROBIN NORWOOD

16 de abril de 2010

E por falar em Primavera



Um video algo... Primaveril, digo eu.

15 de abril de 2010

Isto é que vai aqui uma crise...


Eu sei, eu sei, a Primavera já chegou no dia 20 e não sei quantos de Março, mas só agora é que me lembrei que estava na hora de falar disso. Então que a Primavera chegou, anda ai tudo doido de amores e paixões e outras coisas acabadas em ões e eu, como gosto de ser diferente, nada disso. Até pelo contrário. Passo metade dos meus dias a contrariar essa tendência generalizada e a outra metade a tossir e a espirrar (vivam as alergias e outras coisas que tal, né?).

Até agora tem sido giro. Tem. Uma moça vai na rua, vê-se assim os casalinhos de antigamente, os novos casalinhos, os potênciais casalinhos, ai que é uma alegria tremenda. Só há um senão. Acho que já referi que não gosto de gente com as hormonas ao saltinhos. Isso é que não, por favor.

Bem, voltando ao princípio. Isto anda tudo cheio de mel e vontade de ser feliz e mais não sei o quê. Sinceramente, acho muito bem. Sejam prái comprometidérrimos, façam lá essas badalhuquices que gostam de fazer, divirtam-se à brava e tal (mas com calminha, ham!). Meus queridos, tudo o que os deixar feliz.

Eu, lamento imenso, mas continuo na minha. É que quando o romance acabar a miséria é vossa. E eu, para variar assim um bocadinho, mantenho-me assim, absolutamente... Singular. Get it?

13 de abril de 2010

You can run, but you can't hide


Isto de fugir das pessoas não é comigo. A sério que não funciona, nunca funcionou. Tentar evitar alguém que, por algum motivo, não se quer encarar, acaba sempre mal. Ou porque a outra pessoa se apercebe, ou porque acaba por ser demasiado obvio, ou porque, se calhar, se anda a fugir por se ter algo a esconder, ou porque é simplesmente inevitável.

A verdade é que, pelo menos uma vez na vida, fugimos de alguém e alguém foge de nós. Não vou dizer que sou diferente, porque não sou, porque também eu já tentei evitar alguém, alguma vez. No entanto, é algo que agora me deixa algo desconcertada. Hoje, talvez ache que é algo cobarde fugir-se da realidade por esta não ser a que se esperava obter para determinado momento. Hoje, talvez ache que não devo deixar nada por resolver, até porque já basta tudo aquilo que vem do passado.

Assim, não vale a pena correr para nos escondermos se não há esconderijo possível. A realidade está lá, seja boa ou não, e é com ela que temos de lidar, por mais pesado que seja o custo.

11 de abril de 2010

E o sentimento é...



Ai Jasus. Enfim, divina comédia.

10 de abril de 2010

O que me deixa possessa... Parte II

Malta, a sério, uma coisa que me deixa absolutamente combalida é aqueles indivíduos que, quando uma pessoa (aqui o moi, neste caso) vai a passar pela rua, desatam a mandar beijinhos chuack chuack, dizer adeus, apitar, dizer coisas indecifráveis, etc e tal. Isso é absolutamente DEPRIMENTE. É que é mesmo escusado fazerem essas barbaridades porque simplesmente em nada abona a favor dessas mesmas criaturas. Nada mesmo. Para além de ser algo desesperado. Ou muito mesmo. Por favor, aqui vai mais um apelo: esqueçam lá isso de se andarem a meter com desconhecidos no meio na rua, já que é demasiado cliché para ainda ter piada, 'tá bem? Muito agradecida.

Juntos ao luar


John Tyree (Channing Tatum) é um soldado em licença e de visita à cidade natal. Savannah Curtis (Amanda Seyfried) é uma estudante a passar aí as férias de Verão. Depois de um inesquecível encontro e de duas semanas de entrega total, nasce entre os dois um amor profundo que tentará, durante anos, resistir à ausência e solidão que a distância pressupõe. Com apenas alguns encontros, o seu amor ganhará forma e através de cartas trocadas, e ambos vivem para o momento do reencontro. Mas as longas separações vão cavando um fosso difícil de transpor e quando, após o tão desejado regresso a casa, se dá a tragédia do 11 de Setembro, John decide realistar-se no Exército. É então que Savannah toma uma resolução que irá mudar, para sempre, as suas vidas.

Pessoalmente, adorei o filme. Trata-se de uma adaptação de um dos romances de Nicholas Sparks e conta com muitos pormenores absolutamente surpreendentes e inesperados. Fica aqui o aviso: levem os lencinhos, uma companhia da qual não tenham vergonha, porque é quase impossível fugir ás lágrimas com esta maravilhosa história de amor ,que é agora adaptada ao cinema. Aconselho a quem puder que o vá ver, simplesmente imperdível.

8 de abril de 2010

Este post é uma parceria

(Diego Luna, o dirty coisinho que é o protagonista do belo do meu filme, o Dirty Dancing, ai ai)

Depois de descobrir que há umas coincidências assiiiiiiiiiiim deeeeeeeeste tamaaaaaanhooooooo, acabei por me esquecer da cena e pensei assim:

I love to love,

but my baby just love to dance!


E depois veio a mafiosa da minha best a dizer-me para pôr uma foto da brasa acima mencionada. E pronto, aqui está a nossa cena de hoje. "Que grandes putas, nem esta cabra as separou."

5 de abril de 2010

Good Luck, Filipa


Então que é assim. O protagonista deste filme era um rapazito muito bem apessoado chamado Chuck tem um ligeiro problema: todas as moças com quem se relaciona de alguma maneira acabam por terminar a relação e encontrar o verdadeiro amor. Claro que ele não fica nada contente quando finalmente encontra aquela que julga ser a sua cara metade e esta começa preparar o golpe. É então que decide pôr fim àquele feitiço.
Agora façam assim. Troquem o Chuck por mim, moças por moços e o relacionamento por uma tampa minha (para ser ainda mais parecido) e têm a história da minha vida amorosa do dia 1 até ao dia do fim da minha paciência. É triste mas é verdade. A pura das verdades mesmo. Se a maioria das pessoas ia chorar, eu riu-me à cara podre. Porque tem piada. Sinceramente, muita piada.

RIR

E depois? Parle à ma main...

3 de abril de 2010

O que me deixa possessa... Parte I

São aqueles indivíduos e indivíduas que andam por aí a mostrar o rabiosque. E quando digo mostrar o rabioque não estou a falar de rabo com cuequitas por cima. Não, não. É mesmo o rabito em si. Quando se baixam para atar o sapato. Quando pegam nas criancinhas ao colo. Quando usam calças que não são do tamanho apropriado e que portanto não lhes assentam correctamente lá no sítio. E o pior disto tudo são aqueles e aquelas que usam calças assim para o obsceno e que nem se dão ao trabalho de vestir uma roupinha interior decente. Vá lá, toca a usar o bom senso e tapar as bochechas em condições, porque nem toda a gente deve ser obrigada a confrontar-se, mesmo sem querer, com umas nádegas em perigo de exposição pública. Desde já agradecida.

2 de abril de 2010

As mulheres aborrecem-se facilmente



Não sei se é bem assim, mas ADORO ADORO este anúncio do Axe. É um máximo, lamento imenso, mas é um máximo.

Mariquices? Pieguices? DP's? Naaaaaa...


Ora, uma semana depois de ter publicado uma mensagem por estas bandas, já estava a morrer de saudades. A sério que isto está a tornar-se um vício saudável, para o corpo e para a mente. De tal maneira que tchanan, I'm back!!!

Só há uma coisinha que me está a desconcertar. Ainda há pouco estava eu a ler as últimas mensagens que aqui deixei e a pensar: "Mas que raio de porra vem a ser esta? Só lamechices e tal, tudo coisas para deixar a malta deprimida... Mau, não pode ser!", a modos que está na hora de deixar os derradeiros desastres semi-ecológicos da minha vidinha para trás e entrar assim numa onda mais soft, esquece lá o drama, deixa isso para depois.

Portanto, fica aqui assente, preparem-se porque acho que vai haver aí uma invasão de coisas parvas, tipo vídeos hediondos e outras coisas sem qualquer importância. Porquê? Por que me apetece. Já é razão suficiente, ou não?