29 de junho de 2010
E já que disseram tudo...
Escuso de repetir. Esclarecimentos, fachabôr de clicar aqui. E não vale a pena dizer mais nada.
28 de junho de 2010
25 de junho de 2010
Burocracia da treta
Nome.
Idade.
Morada.
Estado Civil: É complicado. Uns dias assim, outros dias assado.
(à moda do facebook, respondendo a uma papelada desnecessária)
Idade.
Morada.
Estado Civil: É complicado. Uns dias assim, outros dias assado.
(à moda do facebook, respondendo a uma papelada desnecessária)
24 de junho de 2010
Um pequeno apontamento
Acreditar
Costumava acreditar em Deus. Também acreditava no Céu e no Inferno. Cheguei a acreditar no amor. Essas crenças acabaram por se revelar sem sentido. Porque, se Deus existe e está em todo o lado, então eu não estou em lado algum, porque não o sinto comigo. Porque não há Céu nem Inferno melhor ou pior que aquele que possamos construir com as nossas próprias mãos. Porque amar é muito mais do que palavras, é... Amar, com todas as letras e sentidos.
Mas, se todas estas crenças caíram por terra, afinal no quê que poderei efectivamente acreditar? No quê? O que é que conseguirá resistir a todas as provas em busca de uma verdade? O que será que me vai fazer acreditar em algo de novo? Tudo perguntas sem respostas. Até agora.
Certezas? Apenas de que estou aqui, assim, e em tudo o resto que posso ver, tocar, saborear. Objectivos? Fortalecer esta enorme vontade de voltar a acreditar no amor. Porque sim. Porque quero. Porque o resto não é tão saboroso sem essa crença. Porque tudo o resto me parece apenas um plano secundário na acção da minha vida.
21 de junho de 2010
15 de junho de 2010
Apoio à selecção nacional
Apesar de hoje se ter jogado o primeiro jogo da selecção portuguesa na África do Sul, eu continuo a achar que não há nada melhor do que uma selecção de jogadores de futebol em cuequita da Dolce. Lamento imenso, mas não há nada mái'lindo que isto. Não há. Portanto, a minha mensagem é de apoio à selecção italiana: deixem o futebol para nós que ninguém se mete com as vossas belas cuequitas.
14 de junho de 2010
Em sonhos
Nos meus sonhos, tudo volta ao princípio. Aquele princípio, onde tudo o resto parecia insignificante, onde não se pensava no teu passado nem no meu passado, nem se pensava no nosso futuro. Onde eu estava onde queria, onde tu estavas porque querias.
Nos meus sonhos, o que é realmente bom nunca acaba. O que é bom fica, fica comigo, fica em mim, fica para mim. Fica, ficava, fica, ficará, fica, nunca acaba.
Nos meus sonhos, o mal não é personagem. Ou sequer figurante. Neles, o mal fica à porta, fica bem lá fora, onde nada nem ninguém o pode encontrar.
Nos meus sonhos, a certeza de que o amor existe é efectivamente sentida. Sinto-o em mim, sinto-o no mundo, sinto-o... Assim.
Nos meus sonhos, tudo é um sonho. Perfeito. Único. Não há saudade, nem ciúme. Não há espaço para tristeza, nem melancolia.
E depois o despertador toca.
9 de junho de 2010
3 de junho de 2010
2 de junho de 2010
1 de junho de 2010
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