D'baixo de chuva
12 de março de 2011
17 de fevereiro de 2011
7 de fevereiro de 2011
O meu bloque é agora uma criança toda jeitosa
Pois é, pois é, faz hoje um aninho que criei este blogue! Aventuras e desventuras à parte, foi giro, foi bom, foi lindo e é para continuar, sem dúvida. É pena que já não possa dispender tanto tempo aqui, mas a promessa fica feita: sempre que puder, aqui estarei eu, a escrever mais algumas tontices, parvoices e outras coisas acabadas em "ices".
A todos os que lêem, leram e ainda hão de ler, muito obrigada. Poucos mas bons, é assim mesmo que se quer!
(em relação ao vídeo, pena que o programa tenha acabado à batatada...)
6 de fevereiro de 2011
17 de janeiro de 2011
Mais coisas que me ultrapassam
13 de janeiro de 2011
Coisas que me ultrapassam
Eu não sei, juro que não sei, como é que muito boa gente se trata assim. É que não é uma, nem são duas. São mesmo muitas criaturas. Ah, e passo a explicar. Faz-me confusão como as pessoas se tratam por amor e fofinho e fofinha e querido e querida e chuchuzinho etc e tal sem praticamente se conhecerem de lado nenhum. Pessoalmente, acho que ter uma ou duas conversas de circunstância não chegam para se tratar alguém assim, e parece-me a mim que é mais para agradar do que por sinceridade. Qualquer coisinha e lá estão eles, mas especialmente elas, a tratar-se por amorzinhos e coise. Eu cá trato assim aqueles por quem tenho realmente muito apreço, pessoas de quem gosto realmente, e não qualquer um que se faça passear à minha frente. Agora não sei. Serei eu demasiado selectiva ou será que há muita gente sem critérios?
22 de dezembro de 2010
E entretanto...
(E desculpem os pontos de exclamação, nem eu gosto muito deles, mas apeteceu-me)
21 de dezembro de 2010
Alguma dessa chuva é quente, e reside na essência dos momentos que passaram, que passam e que hão de passar. Alguma dessa chuva é indiferente, passou e não voltará a passar. A restante chuva é fria, agora inalcansável, e parece terrivelmente distante no tempo, como se fugisse das mãos, mas não da memória. É dessa chuva que quero fugir, mas não consigo. Talvez por fazer doer de mais a ausência, por doer saber que o calor de outros tempos é agora apenas uma ilusão, e que, infelizmente, não foi possível conjugar todo o presente com parte do passado.
Lá fora a chuva parou. Cá dentro a chuva continua, até que por fim as nuvens passem e tudo se evapore, até que tudo não passe de um mal entendido, até ao dia... Em que finalmente for capaz de resolver esta tempestade, estupidamente criada, estupidamente ainda alimentada, sem origem nem destino.
15 de novembro de 2010
Ao contrário do que possas pensar...
Continuo a ter memória e coração. E não esqueci a amizade que tinhamos, não esqueci que me apoiaste sempre que precisei, não esqueci dos momentos em que rimos e choramos juntas, não esqueci tudo aquilo que partilhamos, não me esqueci de tudo o que passamos longo detodos estes anos, não me esqueci da amizade forte que criamos a partir do zero. Não, não esqueci.
Sei que tenho culpa por este afastamento, sei que errei, mas tenho a certeza que nem tudo depende de mim. Conheces-me bem, e sabes que me custa todo este afastamento, assim como sabes que muitas vezes não tenho a coragem que é preciso para encarar este tipo de situações. Por outro lado, também sei que a culpa de tudo não é toda minha e acho que sabes disso. Não te condeno por te teres afastado, tal como eu me afastei, só te peço que tentes entender que muita coisa mudou, que eu mudei, que tu mudaste e que a nossa amizade mudou. "Sem esquemas, sem más respostas, sem rancores, sem desprezo."
14 de novembro de 2010
Temos a nossa história dentro da história. Durante o ano em que já nos conhecemos parece ter acontecido de tudo um pouco, de bom e de mau. Passámos por muito, muito se passou, e o que aconteceu permanecerá, com certeza, no passado.
Todos os momentos que partilhamos são especiais, únicos. Só ele é capaz de me transmitir a segurança que preciso para todos os passos que dou na ligação que estabelecemos. Só ele é capaz de me fazer esquecer o resto do mundo. Só ele... Porque é único.
O que sinto por ele? Sei dizer o que não é, sei dizer que evoluiu para algo melhor, sei dizer que cada dia fica mais forte. O que é realmente não sei: sei que um simples "amo-te" não basta para lhe dizer o que sinto por ele.
6 de outubro de 2010
4 de outubro de 2010
As minhas descobertas
9 de setembro de 2010
3 de setembro de 2010
Já só me falta o Euromilhões
2 de setembro de 2010
E nisto...
1 de setembro de 2010
O balanço
13 de agosto de 2010
Por culpa de alguém
Uma certa pessoa (que por acaso sou eu...) encontra-se terrivelmente constipada, com direito a arrepios, dores de garganta e fluidos nasais. Tudo isto em pleno mês de Agosto. Viva o luxo, que isto não é para todos. Enfim, acho que vou voltar para junto da minha manta que já sinto saudades... E frio nos pés.
5 de agosto de 2010
Outras coisas inúteis
Fico realmente deliciada...
Quando eu for grande...
(Ai jasusa, é o que dá não ter nada que fazer, começo a divagar e nunca sai coisa boa...)
Uma questão de açúcar
4 de agosto de 2010
18 de julho de 2010
16 de julho de 2010
15 de julho de 2010
13 de julho de 2010
More than words
Is not the words I want to hear from you
It's not that I want you not to say
But if you only knew
How easy it would be to show me how you feel
More than words
Is all you have to do to make it real
Then you wouldn't have to say
That you love me 'cause I'd already know
What would you do if my heart was torn in two?
More than words to show you feel
That your love for me is real
What would you say if I took those words away?
Then you couldn't make things new
Just by saying 'I love you'
More than words
Now that I've tried to
Talk to you and make you understand
All you have to do is
Close your eyes and just reach out your hands
And touch me, hold me close
Don't ever let me go
More than words
Is all I ever needed you to show
Then you wouldn't have to say
That you love me 'cause I'd already know
What would you do if my heart was torn in two?
More than words to show you feel
That your love for me is real
What would you say if I took those words away?
Then you couldn't make things new
Just by saying 'I love you'
Extreme, More Than Words
12 de julho de 2010
Lamento imenso
-tentarem mandar-me abaixo;
-denegrirem a minha imagem;
-fazerem-me passar mal;
-desapontarem-me à grande;
-quase me levarem à automutilação;
-tirarem-me a vontade de comer;
-reduzirem a grande força que tenho para continuar a lutar;
-abandonarem-me a meio de qualquer coisa que efectivamente existia;
- de deixarem a minha alminha à mercê das forças mais mafiosas que possam eventualmente existir.
Lamento, mas continuo um charme. Roam-se de inveja.
11 de julho de 2010
Tempo
A memória permanece. Com ela, ficam os pequenos apontamentos mentais disto e daquilo, de espaços, pessoas, palavras, enfim, daquilo que realmente nos toca e mexe em nós como personalidades pensantes, que nos torna aquilo que realmente somos no íntimo. É esta memória que tanto nos conforta como nos deixa em baixo, pelos melhores e pelos piores motivos. É esta memória que pesa, no bom e no mau sentido.
A inspiração falta. Algumas vezes por haver demasiados assuntos por resolver. Muitas vezes por não haver nada que possa efectivamente ser resolvido. Demasiadas vezes por falta de coragem para encarar a realidade.
É tão difícil fechar os olhos e ver exactamente aquilo que se tenta evitar a todo o custo. Igualmente difícil é admitir que errámos, que fizemos a escolha menos acertada possível, que estamos mal por isso, que a culpa é inteiramente nossa. É doloroso estar rodeado de sons, cores, pessoas e, no entanto, tudo parecer complicadamente monótono, exageradamente solitário.
1 de julho de 2010
Desilusões e outras coisas acabadas em "ões"
A modos que a coisa reza mais ou menos desta maneira: Ana Filipa (eu, portanto...) é um desastre. É. E ponto final. Porque se não fosse não estava aqui a nadar num balde de água fria. Porque se não fosse não tinha caído na cantiga do bandido pela 10000000000000ª vez. Porque se não fosse não me tinha importado com nada daquilo com que efectivamente me importei. Mas pronto, não há de ser nada (belo português que me saiu agora...).
Uma coisa é certa: o que não mata engorda (aposto que aquela caixa de creme de leite condensado com chocolate surtiu os seus efeitos no meu traseiro...), assim como o que não mata torna-nos mais fortes (e a comer creme de leite condensado, já estou mais "forte", oh oh). Que giro.
Não quer com isto dizer que esteja chateada. Não não, nem pensar. Aliás, tudo na vida tem um propósito. Desta vez, foi mesmo a tentativa da vida de me abrir os olhos, porque eu ainda tenho os olhos meio fechados (ou será meio abertos?) e deixo-me enganar e espezinhar com alguma facilidade e mau jeito. Para além disso, foi-me possível confirmar uma antiga teoria minha, muito interessante claro, e que talvez partilhe mais tarde (é que agora podia parecer mal...)
Tendo em conta as circunstâncias, e depois deste meu desabafo algo revelador mas obscuro, é importante que refira que não guardo ressentimentos. Isso é uma coisa muito feia! Tudo dito, ou pelo menos algumas coisas, a única coisa que espero é alguma sinceridade. Mai'nada.
29 de junho de 2010
E já que disseram tudo...
28 de junho de 2010
25 de junho de 2010
Burocracia da treta
Idade.
Morada.
Estado Civil: É complicado. Uns dias assim, outros dias assado.
(à moda do facebook, respondendo a uma papelada desnecessária)