1 de julho de 2010

Desilusões e outras coisas acabadas em "ões"

Aqui estou eu, confortavelmente sentada, a pensar na vida. E na puta da ironia do destino. E a rogar pragas (para mim própria...). E a morder os dedos para não me passar definitivamente. Isto porquê? Ai Jasus, muito mau era da minha parte de revela-se aqui tudo, certo?!

A modos que a coisa reza mais ou menos desta maneira: Ana Filipa (eu, portanto...) é um desastre. É. E ponto final. Porque se não fosse não estava aqui a nadar num balde de água fria. Porque se não fosse não tinha caído na cantiga do bandido pela 10000000000000ª vez. Porque se não fosse não me tinha importado com nada daquilo com que efectivamente me importei. Mas pronto, não há de ser nada (belo português que me saiu agora...).

Uma coisa é certa: o que não mata engorda (aposto que aquela caixa de creme de leite condensado com chocolate surtiu os seus efeitos no meu traseiro...), assim como o que não mata torna-nos mais fortes (e a comer creme de leite condensado, já estou mais "forte", oh oh). Que giro.

Não quer com isto dizer que esteja chateada. Não não, nem pensar. Aliás, tudo na vida tem um propósito. Desta vez, foi mesmo a tentativa da vida de me abrir os olhos, porque eu ainda tenho os olhos meio fechados (ou será meio abertos?) e deixo-me enganar e espezinhar com alguma facilidade e mau jeito. Para além disso, foi-me possível confirmar uma antiga teoria minha, muito interessante claro, e que talvez partilhe mais tarde (é que agora podia parecer mal...)

Tendo em conta as circunstâncias, e depois deste meu desabafo algo revelador mas obscuro, é importante que refira que não guardo ressentimentos. Isso é uma coisa muito feia! Tudo dito, ou pelo menos algumas coisas, a única coisa que espero é alguma sinceridade. Mai'nada.

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