22 de dezembro de 2010
E entretanto...
(E desculpem os pontos de exclamação, nem eu gosto muito deles, mas apeteceu-me)
21 de dezembro de 2010
Alguma dessa chuva é quente, e reside na essência dos momentos que passaram, que passam e que hão de passar. Alguma dessa chuva é indiferente, passou e não voltará a passar. A restante chuva é fria, agora inalcansável, e parece terrivelmente distante no tempo, como se fugisse das mãos, mas não da memória. É dessa chuva que quero fugir, mas não consigo. Talvez por fazer doer de mais a ausência, por doer saber que o calor de outros tempos é agora apenas uma ilusão, e que, infelizmente, não foi possível conjugar todo o presente com parte do passado.
Lá fora a chuva parou. Cá dentro a chuva continua, até que por fim as nuvens passem e tudo se evapore, até que tudo não passe de um mal entendido, até ao dia... Em que finalmente for capaz de resolver esta tempestade, estupidamente criada, estupidamente ainda alimentada, sem origem nem destino.
15 de novembro de 2010
Ao contrário do que possas pensar...
Continuo a ter memória e coração. E não esqueci a amizade que tinhamos, não esqueci que me apoiaste sempre que precisei, não esqueci dos momentos em que rimos e choramos juntas, não esqueci tudo aquilo que partilhamos, não me esqueci de tudo o que passamos longo detodos estes anos, não me esqueci da amizade forte que criamos a partir do zero. Não, não esqueci.
Sei que tenho culpa por este afastamento, sei que errei, mas tenho a certeza que nem tudo depende de mim. Conheces-me bem, e sabes que me custa todo este afastamento, assim como sabes que muitas vezes não tenho a coragem que é preciso para encarar este tipo de situações. Por outro lado, também sei que a culpa de tudo não é toda minha e acho que sabes disso. Não te condeno por te teres afastado, tal como eu me afastei, só te peço que tentes entender que muita coisa mudou, que eu mudei, que tu mudaste e que a nossa amizade mudou. "Sem esquemas, sem más respostas, sem rancores, sem desprezo."
14 de novembro de 2010
Temos a nossa história dentro da história. Durante o ano em que já nos conhecemos parece ter acontecido de tudo um pouco, de bom e de mau. Passámos por muito, muito se passou, e o que aconteceu permanecerá, com certeza, no passado.
Todos os momentos que partilhamos são especiais, únicos. Só ele é capaz de me transmitir a segurança que preciso para todos os passos que dou na ligação que estabelecemos. Só ele é capaz de me fazer esquecer o resto do mundo. Só ele... Porque é único.
O que sinto por ele? Sei dizer o que não é, sei dizer que evoluiu para algo melhor, sei dizer que cada dia fica mais forte. O que é realmente não sei: sei que um simples "amo-te" não basta para lhe dizer o que sinto por ele.
6 de outubro de 2010
4 de outubro de 2010
As minhas descobertas
9 de setembro de 2010
3 de setembro de 2010
Já só me falta o Euromilhões
2 de setembro de 2010
E nisto...
1 de setembro de 2010
O balanço
13 de agosto de 2010
Por culpa de alguém
Uma certa pessoa (que por acaso sou eu...) encontra-se terrivelmente constipada, com direito a arrepios, dores de garganta e fluidos nasais. Tudo isto em pleno mês de Agosto. Viva o luxo, que isto não é para todos. Enfim, acho que vou voltar para junto da minha manta que já sinto saudades... E frio nos pés.
5 de agosto de 2010
Outras coisas inúteis
Fico realmente deliciada...
Quando eu for grande...
(Ai jasusa, é o que dá não ter nada que fazer, começo a divagar e nunca sai coisa boa...)
Uma questão de açúcar
4 de agosto de 2010
18 de julho de 2010
16 de julho de 2010
15 de julho de 2010
13 de julho de 2010
More than words
Is not the words I want to hear from you
It's not that I want you not to say
But if you only knew
How easy it would be to show me how you feel
More than words
Is all you have to do to make it real
Then you wouldn't have to say
That you love me 'cause I'd already know
What would you do if my heart was torn in two?
More than words to show you feel
That your love for me is real
What would you say if I took those words away?
Then you couldn't make things new
Just by saying 'I love you'
More than words
Now that I've tried to
Talk to you and make you understand
All you have to do is
Close your eyes and just reach out your hands
And touch me, hold me close
Don't ever let me go
More than words
Is all I ever needed you to show
Then you wouldn't have to say
That you love me 'cause I'd already know
What would you do if my heart was torn in two?
More than words to show you feel
That your love for me is real
What would you say if I took those words away?
Then you couldn't make things new
Just by saying 'I love you'
Extreme, More Than Words
12 de julho de 2010
Lamento imenso
-tentarem mandar-me abaixo;
-denegrirem a minha imagem;
-fazerem-me passar mal;
-desapontarem-me à grande;
-quase me levarem à automutilação;
-tirarem-me a vontade de comer;
-reduzirem a grande força que tenho para continuar a lutar;
-abandonarem-me a meio de qualquer coisa que efectivamente existia;
- de deixarem a minha alminha à mercê das forças mais mafiosas que possam eventualmente existir.
Lamento, mas continuo um charme. Roam-se de inveja.
11 de julho de 2010
Tempo
A memória permanece. Com ela, ficam os pequenos apontamentos mentais disto e daquilo, de espaços, pessoas, palavras, enfim, daquilo que realmente nos toca e mexe em nós como personalidades pensantes, que nos torna aquilo que realmente somos no íntimo. É esta memória que tanto nos conforta como nos deixa em baixo, pelos melhores e pelos piores motivos. É esta memória que pesa, no bom e no mau sentido.
A inspiração falta. Algumas vezes por haver demasiados assuntos por resolver. Muitas vezes por não haver nada que possa efectivamente ser resolvido. Demasiadas vezes por falta de coragem para encarar a realidade.
É tão difícil fechar os olhos e ver exactamente aquilo que se tenta evitar a todo o custo. Igualmente difícil é admitir que errámos, que fizemos a escolha menos acertada possível, que estamos mal por isso, que a culpa é inteiramente nossa. É doloroso estar rodeado de sons, cores, pessoas e, no entanto, tudo parecer complicadamente monótono, exageradamente solitário.
1 de julho de 2010
Desilusões e outras coisas acabadas em "ões"
A modos que a coisa reza mais ou menos desta maneira: Ana Filipa (eu, portanto...) é um desastre. É. E ponto final. Porque se não fosse não estava aqui a nadar num balde de água fria. Porque se não fosse não tinha caído na cantiga do bandido pela 10000000000000ª vez. Porque se não fosse não me tinha importado com nada daquilo com que efectivamente me importei. Mas pronto, não há de ser nada (belo português que me saiu agora...).
Uma coisa é certa: o que não mata engorda (aposto que aquela caixa de creme de leite condensado com chocolate surtiu os seus efeitos no meu traseiro...), assim como o que não mata torna-nos mais fortes (e a comer creme de leite condensado, já estou mais "forte", oh oh). Que giro.
Não quer com isto dizer que esteja chateada. Não não, nem pensar. Aliás, tudo na vida tem um propósito. Desta vez, foi mesmo a tentativa da vida de me abrir os olhos, porque eu ainda tenho os olhos meio fechados (ou será meio abertos?) e deixo-me enganar e espezinhar com alguma facilidade e mau jeito. Para além disso, foi-me possível confirmar uma antiga teoria minha, muito interessante claro, e que talvez partilhe mais tarde (é que agora podia parecer mal...)
Tendo em conta as circunstâncias, e depois deste meu desabafo algo revelador mas obscuro, é importante que refira que não guardo ressentimentos. Isso é uma coisa muito feia! Tudo dito, ou pelo menos algumas coisas, a única coisa que espero é alguma sinceridade. Mai'nada.
29 de junho de 2010
E já que disseram tudo...
28 de junho de 2010
25 de junho de 2010
Burocracia da treta
Idade.
Morada.
Estado Civil: É complicado. Uns dias assim, outros dias assado.
(à moda do facebook, respondendo a uma papelada desnecessária)
24 de junho de 2010
Um pequeno apontamento
Acreditar
21 de junho de 2010
15 de junho de 2010
Apoio à selecção nacional
14 de junho de 2010
Em sonhos
9 de junho de 2010
3 de junho de 2010
2 de junho de 2010
1 de junho de 2010
31 de maio de 2010
Por isso...
26 de maio de 2010
24 de maio de 2010
Continuação da página anterior
A modos que a coisa continua assim: apesar de muito boa gente se avizinhar como um desgosto mais do que certo, continuo a achar e a confiar no bom senso (se é que ele existe) das criaturas em questão. É que eu sou tão mas tão boa pessoa que dou segundas oportunidades mesmo quando as primeiras foram algo, digamos... Perturbantes.
Não quer isto dizer que esteja disposta a cometer a mesma quantidade e qualidade de erros do passado. Naaaa sinhora. Mas acho que vale a pena referir que há coisas nesta vida que, por muito más que pareçam ser, e que até dão assim umas dores de cabeça, não há nada que me deixe realmente desconcertada. As minhas desculpas, se é que isto deixa alguém efectivamente chateado ou aborrecido.
Fica a dica. Eu vou continuar assim, feliz, despreocupada, na minha ingenuidade absolutamente desconcertante (sim, porque chega a chatear), e quem não gostar, que meta as coisas onde quiser (esta talvez seja demasiado pessoal...). E conclusão da página anterior.
p.s. - não é para ninguém em especial. é basicamente para toda a gente que já me quis melhor. e ficamos assim.
23 de maio de 2010
O amuleto da sorte
Como aliás já referi, a minha presença, ou melhor, o facto de rejeitar repetitivamente algo (assim é que é) torna o alvo dessa mesma rejeição uma coisinha sortuda. A sério. E até que é mesmo giro. Mais giro que isso só mesmo os efeitos.
Apesar de eu não ter sido lá muito abençoada pelos efeitos da sorte e dos chacras e dessas tretas ranhosas (desculpem, sim?), acho que há um género de efeito algo extraordinário que me persegue. Atenção, persegue-me a mim mas a sorte vai para os outros. Ai p**a de ironia.
E isto confirmou-se, mais uma vez, nestes frutuosos dias primaveris. E ainda bem, porque apesar de ser má (sim, porque a má sou eu e não quem faz as asneiras, né...), até que gosto de ver assim as pessoas apaixonadas e felizes e graciosas e bem dispostas e tal e coiso. Aproveitem meus amores, aproveitem que isto não dura para sempre. É que um dia deixa de funcionar e não há volta a dar-lhe.
17 de maio de 2010
Os versos que te fiz
Que a minha boca tem pra te dizer !
São talhados em mármore de Paros
Cinzelados por mim pra te oferecer.
Tem dolencia de veludo caros,
São como sedas pálidas a arder...
Deixa dizer-te os lindos versos raros
Que foram feitos pra te endoidecer !
Mas, meu Amor, eu não te digo ainda...
Que a boca da mulher é sempre linda
Se dentro guarda um verso que não diz !
Amo-te tanto ! E nunca te beijei...
E nesse beijo, Amor, que eu te não dei
Guardo os versos mais lindos que te fiz.
Florbela Espanca
14 de maio de 2010
Há dias em que me adoro
Como nem todos os dias desta vida podem ser assim interessantes á brava, deixo então uma listagem daquelas coisinhas que animam o meu dia, quando menos espero. Ora aqui fica.
- Deixar-me ficar na cama até quase à hora que devia (supostamente) sair de casa;
- Levantar-me com vontade de cantar música pimba;
- Usar roupa que me faz lembrar outros dias igualmente amorosos desta vida;
- Ser simpática, muito simpática, especialmente simpática para pessoas que nem sequer gosto muito (lamento imenso);
- Ter uma conversa séria pelo telemóvel (séria durante uns minutos, porque depois começo a rir...);
- Deixar-me adormecer a pensar o quão me adoro por ser assim, simplesmente eu, com tudo de bom e de mau que isso possa significar.
11 de maio de 2010
Definição
10 de maio de 2010
A minha história nas bocas do povo
7 de maio de 2010
Foi assim que aconteceu
(mais uma maravilha de imagem que encontrei numa das 1001 pesquisas estúpidas desta vida)
Como, com toda a sinceridade, não me apetece falar de coisas sérias nem deprimentes nem nada disso, vamos lá a factos e histórias desnecessárias, mas que dão para distrair a malta nas horas vagas.
A modos que a coisa acontece mais ou menos da maneira seguidamente descrita. Ora ia eu a sair de casa de pijama, extremamente ensonada, quando, a caminho da arrecadação, que se situa uns andares acima, me cruzo com o meu vizinho da frente, coitado do senhor que tinha a estante às costas. O Sr. Vizinho, que viu perfeitamente que eu me encontrava de pijama, abriu caminho para que eu passasse para a rua e não para a arrecadação (que despautério!). Bom, eu sei que realmente aquele traje me assenta muito bem, mas dai até ir assim vestida para a rua, como o Sr. quase sugeriu, também era um bocado demais, não?
A minha vida é um máximo. A sério que é. Sem ironias. Ás vezes até gostava que houvesse uma mosca comigo nestas passagens da minha história, para não me rir sozinha tantas vezes. Enfim, ás vezes dá-me para isto.
3 de maio de 2010
Wishlist
2 de maio de 2010
O porquê das coisas
18 de abril de 2010
"Achamos os homens instáveis excitantes. Os homens em que não se pode confiar um desafio. Os imaturos encantadores(...). Os homens coléricos precisam da nossa compreensão. Os infelizes precisam do nosso conforto. Os ineptos precisam do nosso encorajamento, e os frios do nosso calor. Mas um homem «bom» não pode ser melhorado, porque já é bom como é, e se é amável e se interessa por nós, então, nem podemos sofrer."
ROBIN NORWOOD
16 de abril de 2010
15 de abril de 2010
Isto é que vai aqui uma crise...
13 de abril de 2010
You can run, but you can't hide
11 de abril de 2010
10 de abril de 2010
O que me deixa possessa... Parte II
Juntos ao luar
John Tyree (Channing Tatum) é um soldado em licença e de visita à cidade natal. Savannah Curtis (Amanda Seyfried) é uma estudante a passar aí as férias de Verão. Depois de um inesquecível encontro e de duas semanas de entrega total, nasce entre os dois um amor profundo que tentará, durante anos, resistir à ausência e solidão que a distância pressupõe. Com apenas alguns encontros, o seu amor ganhará forma e através de cartas trocadas, e ambos vivem para o momento do reencontro. Mas as longas separações vão cavando um fosso difícil de transpor e quando, após o tão desejado regresso a casa, se dá a tragédia do 11 de Setembro, John decide realistar-se no Exército. É então que Savannah toma uma resolução que irá mudar, para sempre, as suas vidas.
Pessoalmente, adorei o filme. Trata-se de uma adaptação de um dos romances de Nicholas Sparks e conta com muitos pormenores absolutamente surpreendentes e inesperados. Fica aqui o aviso: levem os lencinhos, uma companhia da qual não tenham vergonha, porque é quase impossível fugir ás lágrimas com esta maravilhosa história de amor ,que é agora adaptada ao cinema. Aconselho a quem puder que o vá ver, simplesmente imperdível.
8 de abril de 2010
Este post é uma parceria
5 de abril de 2010
Good Luck, Filipa
Então que é assim. O protagonista deste filme era um rapazito muito bem apessoado chamado Chuck tem um ligeiro problema: todas as moças com quem se relaciona de alguma maneira acabam por terminar a relação e encontrar o verdadeiro amor. Claro que ele não fica nada contente quando finalmente encontra aquela que julga ser a sua cara metade e esta começa preparar o golpe. É então que decide pôr fim àquele feitiço.
3 de abril de 2010
O que me deixa possessa... Parte I
2 de abril de 2010
As mulheres aborrecem-se facilmente
Não sei se é bem assim, mas ADORO ADORO este anúncio do Axe. É um máximo, lamento imenso, mas é um máximo.
Mariquices? Pieguices? DP's? Naaaaaa...
25 de março de 2010
O sentido
24 de março de 2010
23 de março de 2010
"Ah e tal, é jovem, não pensa" o tanas
19 de março de 2010
O que eu acho: Piropos
- é nosso senhor no Céu e tu na Terra.