23 de maio de 2010

O amuleto da sorte


Como aliás já referi, a minha presença, ou melhor, o facto de rejeitar repetitivamente algo (assim é que é) torna o alvo dessa mesma rejeição uma coisinha sortuda. A sério. E até que é mesmo giro. Mais giro que isso só mesmo os efeitos.

Apesar de eu não ter sido lá muito abençoada pelos efeitos da sorte e dos chacras e dessas tretas ranhosas (desculpem, sim?), acho que há um género de efeito algo extraordinário que me persegue. Atenção, persegue-me a mim mas a sorte vai para os outros. Ai p**a de ironia.

E isto confirmou-se, mais uma vez, nestes frutuosos dias primaveris. E ainda bem, porque apesar de ser má (sim, porque a má sou eu e não quem faz as asneiras, né...), até que gosto de ver assim as pessoas apaixonadas e felizes e graciosas e bem dispostas e tal e coiso. Aproveitem meus amores, aproveitem que isto não dura para sempre. É que um dia deixa de funcionar e não há volta a dar-lhe.

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